terça-feira, 28 de junho de 2011

O Pão da Vida


Amados, vamos com mais um historia, essa eu recebi por email, achei ela muito linda, então vou partilhar com vocês...

...Depois de meses sem encontrar trabalho Victor, viu-se obrigado a recorrer à mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava muito.
Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube social, quando viu chegar um casal.
Victor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.
- Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado - disse ele.
Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:
- Que queria o pobre homem?
- Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido,
- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para beber! Respondeu Lorenzo
- Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa! Falou sua esposa
Mesmo de costas para eles, Vitor ouviu tudo que disseram.
Envergonhado, queria afastar-se correndo dali, mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:
- Aqui, tens algumas moedas. Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar existe um trabalho para você. Espero que encontre.
- Obrigado, senhora. Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo. A senhora me ajudou a recobrar o ânimo! Jamais esquecerei sua gentileza.
- Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o;  disse ela com um largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.
Victor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.
Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco. Gastou a metade do que havia ganho e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.
Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior. O PÃO DE CRISTO!
- Um momento!, - pensou, não posso guardar o Pão de Cristo somente para mim. Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.
- Quem sabe, este pobre homem tenha fome - pensou - tenho que partilhar o Pão de Cristo.
- Ouça - exclamou Victor
- gostaria de entrar e comer uma boa comida?
O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.
- Você fala serio, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte, até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.
Durante a ceia, Victor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua sacola de papel.
- Está guardando un pouco para amanhã? Perguntou.
- Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei.
Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.
- O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa. Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que havia soado antes em sua cabeça.
Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engolí-lo com alegria.
O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria.
- Até logo! Disse Vitor ao velho.
Em algum lugar haverá um emprego. Não desespere!
- Sabe? - sua voz se tornou em um sussurro - Isto que comemos é o Pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!
Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
Se agachou para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.
Victor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta.
Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria. Estava por repreender Vitor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas não o fez, pois Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve.
Disse então:  No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate. Tome!!!
Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:
- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.
- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! Você precisa de um emprego? Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.
Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância, voltou a soar em sua alma.

Chamava-se
O pão da vida és Tu Jesus, o pão do céu.
O caminho, a verdade, via de amor
Dom de Deus, nosso Redentor... 


Amados quando recebi essa mensagem, logo veio a minha cabeça a Eucaristia e como somos egoístas, recebemos o corpo e o sangue cristo todos os domingos e quando saímos da missa, somos incapazes de fazer o bem, que Deus nos perdoa sempre com seu coração misericordioso, e que nos possamos viver a realmente a comunhão com Cristo pela Eucaristia!
Antes de me despedir de vocês, convido-os a rezarem: Senhor Jesus, Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha família, minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus amigos, amém

QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO, MESMO QUE DOA!

Paz e Bem
Oswaldo Torres

domingo, 26 de junho de 2011

Sinais de Deus...

Em um dia qualquer um homem sussurrou:
"Deus fale comigo!"
e um passarinho começou a cantar,
mas o homem não ouviu.
Então o homem repetiu: "Deus fale comigo!"
e um trovão ecoou no céu,
mas o homem foi incapaz de ouvir,
o homem olhou em volta e disse: "Deus, deixe-me vê-lo."
e uma estrela brilhou no céu,
mas o homem não a notou,
então o homem começou a gritar: 
"DEUS MOSTRE-ME MILAGRES!!!!"
e perto da onde ele estava nasceu uma criança,
mas o homem não deu importância a vida.
Ai o homem começou a chorar e se desesperar: 
"Deus toque-me, deixe-me ver e sentir que você estar aqui...."  
e uma borboleta pousou suavemente em seu ombro,
já com raiva o homem espantou a borboleta e desiludido
continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo...

Amados até quando teremos que sofrer para entender que Deus está onde tem vida!? Até quando manteremos nossos olhos e  corações fechados, para não vermos o milagre que é, podermos acordar todos os dias? Será que Deus tem que te pegar pelos ombros e dizer: "EU SOU SIMPLES, ESTOU EM TODO O LUGAR, EU SOU COMO UMA PLUMA AO VENTO, EU SOU LEVE..."

Amados Deus esta com vocês em todos os momentos, não desconfie disso, "o pior cego é aquele que não quer vê". Peço que vocês agora escutem essa musica ai em baixo, fechem os olhos e reflitam suas vidas, não tenham medo!


Oswaldo Torres
Paz e Bem 
  

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Jovens Santos...

Paz e bem Amados, espero que tenham gostado dos ultimos posts, hoje com orgulho vou postar sobre a historia de uma mártir brasileira que é exemplo de luta pela pureza e a castidade, eu li sobre a historia dela no site da canção nova e fiquei muito feliz (pelo exemplo dela) e fui procurar mais sobre sua historia, bom hoje é dia onde lembramos de sua vida e sua luta dia 15 de Junho, dia da beata ALBERTINA BERKENBROK, vamos juntos saber mais sobre a vida dela:


"A serva de Deus Albertina Berkenbrock, com o Decreto de Beatificação assinado pelo Papa Bento XVI, no dia 16 de dezembro passado, será proclamada Bem-Aventurada no dia 20 de outubro deste ano de 2007, na Diocese de Tubarão, em uma celebração eucarística presidida pelo Cardeal José Saraiva Martins, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos do Vaticano.
Albertina Berkenbrock - conhecida pelo povo da Diocese de Tubarão como “a nossa Albertina” - nasceu no dia 11 de abril de 1919, na comunidade de São Luís, paróquia São Sebastião de Vargem do Cedro, município de Imaruí, Estado de Santa Catarina. Filha de um casal de agricultores, Henrique e Josefina Berkenbrock, teve mais 8 irmãos e irmãs. Foi batizada no dia 25 de maio de 1919, crismada em 9 de março de 1925 e fez a primeira comunhão no dia 16 de agosto de 1928.
Aos 12 anos de idade, no dia 15 de junho de 1931, às 16 horas, Albertina foi assassinada porque quis preservar a sua pureza espiritual e corporal e defender a dignidade da mulher, por causa da fé e da fidelidade a Deus. E ela o fez, heroicamente, como verdadeira mártir.
O martírio e a conseqüente fama de santidade espalharam-se rapidamente de maneira clara e convincente. Afinal, ela foi uma menina de grande sensibilidade para com Deus e com as coisas de Deus, para com o próximo e com as coisas do próximo. Isso se depreende, com nitidez, de sua vida, vivida na simplicidade dos seus tenros anos.
Seus pais e familiares souberam educar Albertina na fé, no amor e na esperança, as virtudes teologais da religião cristã. Transmitiram-lhe, pela vida e pelo ensinamento, todas as verdades reveladas na Sagrada Escritura. E ela aprendeu a corresponder a tudo com grande generosidade de alma. Buscar em Deus inspiração e força para viver, tornou-se algo espontâneo. Rezava, pois, com alegria, seja sozinha, seja na família, seja na comunidade. Aprendeu a participar ativamente da vida religiosa, em todos os seus aspectos.
Quando chegou o tempo da catequese preparatória para os sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia, Albertina chamou a atenção pela forma como se preparou: com muita diligência e grandeza de coração.
A “primeira confissão” tornou-se porta aberta para se confessar freqüentemente.
A “primeira comunhão” foi uma experiência única, a tal ponto que ela própria afirmou: - “Foi o dia mais belo de minha vida!”.
A partir de então, não deixou mais de participar da Eucaristia, tornando esse sacramento “fonte e cume de sua vida cristã”. Gostava de falar, na sua forma simples de expressar-se, do mistério eucarístico como experiência do amor de Deus, compreendendo que a Eucaristia é o memorial da morte e ressurreição de Jesus, ato supremo do amor redentor.
Albertina cultivou uma devoção muito filial a Nossa Senhora, venerando-a com carinho, tanto em casa como na capela da comunidade. Participou, com intensidade, da oração do rosário junto com os familiares. Na simplicidade de coração, recomendou, seguidamente, a Maria - Mãe de Jesus e Mãe da Igreja - a sua alma e a sua salvação eterna.
Ela deixou crescer dentro de si uma afinidade muito grande com o padroeiro da comunidade, São Luís. Uma coincidência providencial, esta devoção ao Santo, que é modelo de pureza espiritual e corporal. Certamente, preparando-a também para um dia defender com sua vida este grande valor.
A formação cristã, vivida e ensinada pela família, introjetou em Albertina virtudes humanas extraordinárias: a bondade, a acolhida, a meiguice, a docilidade, o serviço. Teve uma obediência responsável; foi incansável nas atividades de trabalho e estudo; teve espírito de sacrifício; soube ter paciência, confiança e coragem.
Essas virtudes humanas foram visíveis na convivência em casa, pois sempre ajudou os seus pais e irmãos; foram visíveis na comunidade, uma vez que sempre amou todas as pessoas, o que a tornou muito admirada; foram visíveis na escola, tendo em vista que sempre se aplicou aos estudos, sempre esteve ao lado dos colegas mais necessitados de ajuda e jamais revidou ataques de menosprezo dirigidos a ela.
Os relatos que existem sobre ela comprovam o que está se afirmando em relação às virtudes humanas. Senão, vejamos: “(...) ajudava os pais nos trabalhos da casa e da roça (...) foi dócil, obediente, incansável, sacrificada, paciente (...) mesmo quando os irmãos a mortificavam, às vezes até lhe batiam, ela sofria em silêncio, unindo-se aos sofrimentos de Jesus que amava sinceramente”; “(...) gozava de grande estima na escolinha local, particularmente por parte do professor, que a elogiava por suas condições espirituais e morais superiores à sua idade, que a distinguiam entre os colegas de escola”; “(...) ela se aplicou ao estudo”; “(...) jamais faltou à modéstia”; “(...) foi uma menina boa, estimada por colegas e adultos”; “(...) às vezes, alguns meninos punham à prova a sua mansidão, modéstia, timidez e repugnância por certas faltas (...) Albertina então se calava (...) nunca se revoltou, menos ainda nunca se vingou, mesmo quando lhe batiam”; “(...) era uma pessoa cândida, simples, sem fingimentos”; “(...) sabia destacar sua beleza feminina vestindo-se com simplicidade e modéstia”.
Além dessas virtudes humanas, a formação cristã também modelou em Albertina as virtudes cristãs essenciais na medida em que, embora fosse uma menina de tenra idade, as entendeu e viveu: transpirando fé, amor e esperança no dia-a-dia; captando, de modo extraordinário, as verdades reveladas na Sagrada Escritura; tendo uma inclinação forte para as coisas de Deus e da religião; vivenciando com grandeza o mandamento do amor a Deus e ao próximo (cerne do cristianismo); santificando-se pela prática dos sacramentos recebidos do Batismo, da Reconciliação, da Eucaristia e da Crisma; valorizando a vida plena e a dignidade da mulher.
Essas virtudes cristãs foram visíveis no dia-a-dia de sua vida familiar e comunitária. Inúmeros relatos demonstram isso, como por exemplo: “(...) falava muitas vezes da Eucaristia e dizia que o dia de sua “primeira comunhão” fora o mais belo de sua vida”; “(...) recomendava a Maria sua alma e sua salvação eterna”; “(...) seus divertimentos refletiam seu apego à vida cristã (...) gostava de fazer cruzinhas de madeira, colocava-a em pequenas sepulturas, adornava-as com flores”; “(...) mesmo quando os irmãos a mortificavam, às vezes até lhe batiam (...) ela sofria em silêncio, unindo-se aos sofrimentos de Jesus que amava sinceramente”; “(...) o seu professor a elogiava por suas condições espirituais e morais superiores à sua idade que a distinguiam entre os colegas de escola”; “(...) aprendeu bem o catecismo, conheceu os mandamentos de Deus e seu significado”; “(...) se pensarmos na maneira como sacrificou sua vida, conforme declarou seu professor-catequista, ela tinha compreendido o sentido do sexto mandamento no que tange ao valor da castidade, da pureza espiritual e corporal”; “(...) sua caridade era grande (...) gostava de acompanhar as meninas mais pobres, de jogar com elas e dividir o pão que trazia de casa para comer no intervalo das aulas”; “(...) teve especial caridade com os filhos do seu assassino, que trabalhava na casa da família (...) muitas vezes Albertina deu de comer a ele e aos filhos pequenos, com os quais se entretinha alegremente, acariciando-os e carregando-os ao colo (...) isso é tanto mais digno de nota quanto Indalício era negro, sabendo-se que nas regiões de colonização européia uma dose de racismo sempre esteve presente”.
Todas essas virtudes humanas e cristãs mostram que Albertina, apesar de sua pouca idade, foi uma pessoa impregnada da Trindade Santa. Correspondeu à vocação de santidade que recebeu no dia do batismo. Foi uma gigante de fé, de amor e de esperança. Viveu os valores do Evangelho de modo admirável.
Por todo o exposto, não há razão para estranhar a coragem e a fortaleza cristã manifestadas por Albertina no momento de seu martírio, a fim de defender a vida plena e a dignidade da mulher.
A Diocese de Tubarão e a Igreja do Brasil podem orgulhar-se em apresentar uma jovem como modelo de santidade para a juventude dos tempos de hoje e de sempre: a Bem-Aventurada ALBERTINA." 

Dom Jacinto Bergmann, Bispo de Tubarão. 

Vídeo que monstra a trama e a historia da vida da beata da pureza!


(texto e vídeo extraídos do site: http://www.beataalbertina.com/index.php)

domingo, 12 de junho de 2011

A Samambaia e o Bambu


Amados, hoje vamos de mais uma metáfora, espero que gostem, vamos a historia...

Certo dia decidi dar-me por vencido.
Renunciei ao meu trabalho, às minhas relações, e à minha fé.
Resolvi desistir até da minha vida.
Dirigi-me ao bosque para ter uma última conversa com Deus.
“Deus, eu disse: Poderias dar-me uma boa razão para eu não entregar os pontos?”
Sua resposta me surpreendeu:
“Olha em redor Estás vendo a samambaia e o bambu?”


“Sim, estou vendo”, respondi.
Pois bem. Quando eu semeei as samambaias e o bambu, cuidei deles muito bem.
Não lhes deixei faltar luz e água.
A samambaia cresceu rapidamente. Seu verde brilhante cobria o solo.
Porém, da semente do bambu nada saía. Apesar disso,
eu não desisti do bambu.
No segundo ano, a samambaia cresceu ainda mais brilhante e viçosa.
E, novamente, da semente do bambu, nada apareceu.
Mas, eu não desisti do bambu.
No terceiro ano, no quarto, a mesma coisa…
Mas, eu não desisti.
Mas… no quinto ano, um pequeno broto saiu da terra.


Aparentemente, em comparação com a samambaia, era muito pequeno, até insignificante.
Seis meses depois, o bambu cresceu mais de 50 metros de altura.


Ele ficara cinco anos afundando raízes.
Aquelas raízes o tornaram forte e lhe deram o necessário para sobreviver.
“A nenhuma de minhas criaturas eu faria um desafio que elas não pudessem superar”
E olhando bem no meu íntimo, disse:
Sabes que durante todo esse tempo em que vens lutando, na verdade estavas criando raízes?
Eu jamais desistiria do bambu. Nunca desistiria de ti.
“Não te compares com outros”.
“O bambu foi criado com uma finalidade diferente da samambaia, mas ambos eram necessários para fazer do bosque um lugar bonito”.
“Teu tempo vai chegar. Crescerás muito!” disse-me Deus.
“Quanto tenho de crescer? perguntei.
“Tão alto como o bambu?” foi à resposta.
E eu deduzi: Tão alto quanto puder!
Espero que estas palavras possam ajudar-te a entender que Deus nunca desistirá de ti.
Nunca te arrependas de um dia de tua vida.
Os bons dias te dão felicidade.
Os maus te dão experiência.
Ambos são essenciais para a vida.
A felicidade te faz doce.
Os problemas te mantêm forte.
As penas te mantêm humano.
As quedas te mantêm humilde.
O bom êxito te mantém brilhante.
Mas, só Deus te mantém caminhando...

Persista , lute, confie em Deus, pois ele nunca desistiu e nem vai desistir de você, creia, seu tempo chegará.

Paz e Bem
Oswaldo Torres

domingo, 5 de junho de 2011

Estações da Fé


Amados como voces estão?

Espero que tenham gostado do post do Davison Prata,  hoje vim aqui para escrever sobre uma metáfora que veio até mim em oração com vocês:

Vocês acham que as estações do ano têm a ver com a nossa vida crista? Pois é tem sim, e nos vamos descobrir juntos que, dedicando uma vida de oração, partilha, leitura das sagradas escrituras e pratica do amor, nos chegaremos  ao verão ou ao auge e nesse momento passaremos a brilhar o amor de Deus para nossos amigos, familiares, vizinhos...

Vamos a Prática...

Que no outono, vocês deixem os galhos da videira livre, pois o senhor vai querer usá-la, você sabe quem é sua videira? Sua videira é sua alma e os galhos são o seu corpo, abandone agora tudo que te prende no mundo, tudo que pesa em você, feche os olhos e peça a Deus que ele te purifique, que ele te renove, só assim você ficara livre para Deus agir e te transformar em uma nova criatura. Se você conseguir passar pelo outono, você chegará ao inverno.


O Inverno será a estação mais difícil que você passará. Nesta estação seus galhos terão que ser firmes para agüentar o peso da neve (que serão as provações e as dificuldades), mas também FLEXÍVEL para não quebrar com peso das mesmas, FIRME E FLEXÍVEL palavras que não combinam muito né? Então para telas lado a lado, confie em Deus, pois para ele nada é impossível. Depois da tempestade vem a abonança, depois das provações, Deus te enche de seu amor, pois você venceu tudo aquilo que o afastava do amor dele.


Na Primavera você exalara Deus, por onde você passar as pessoas vão perceber a diferença em seu olhar, em seu andar, em seu viver... essa é a hora de você recuperar o tempo perdido, recuperar o que o pecado e a distancia de Deus tiraram de você, mas lembre-se “não importa quantos passos você já deu para Deus, o importante é sempre da o próximo passo”, mas a missão ainda não acabou,  agora que você esta recuperado(a), Deus te chama a trabalhar para ele, pois afinal “uma fé sem obras é uma fé morta”. Agora é a hora da verdade...


Quem chegar com sua fé até o verão, estará firme como uma rocha, pois crestes em Deus no outono, confiaste em Deus no inverno e revigoraste na primavera, agora tu terás de brilhar esse Deus que fincou sua fé sobre a rocha, deixe que o espírito santo use de você, que o fogo do céu eleve a temperatura em seu viver, sua missão agora é incendiar o seu meio em que você vive, que você possa ser o sol inverno de seus amigos, que você possa ser o Sol no outono da sua família, que você possa ser o Sol no outono daqueles que não aceitaram a Deus, que você possa ser o Sol naqueles que vivam na primavera, para que todos cheguem ao verão da fé!


“Não importa quantos passos você já deu para Deus, o importante é sempre da o próximo passo”.


PAZ E BEM
Oswaldo Torres